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A História Trágica de Destinee Lashaee em “Quilos Mortais”

A História Trágica de Destinee Lashaee em “Quilos Mortais”

7 minutos   Destinee Lashaee foi a primeira paciente trans do reality show Quilos Mortais, e sua história é uma das mais inspiradoras e, ao mesmo tempo, trágicas do programa. Com uma jornada marcada por desafios emocionais, preconceito e uma luta constante contra a balança, Destinee conquistou a admiração de muitos ao perder mais de 200 quilos. No entanto, sua trajetória também revela os impactos negativos que a exposição em um reality show pode causar na saúde mental. Neste artigo, vamos explorar a vida de Destinee, desde sua infância difícil até sua transformação física e emocional, e como sua história nos ensina sobre resiliência e autoconhecimento. A Infância Difícil e a Luta Contra a Rejeição Destinee Lashaee cresceu em um ambiente marcado pela rejeição e pela dor, onde a luta pela aceitação começou cedo. Sua mãe, uma adolescente grávida em um relacionamento interracial, foi expulsa da família e enfrentou inúmeras dificuldades para criar os filhos sozinha. Aos quatro anos, Destinee e seus irmãos foram levados para um lar adotivo, onde a comida se tornou seu principal refúgio para lidar com a dor da separação e a falta de um lar estável. Desde cedo, o peso foi um desafio constante na vida de Destinee. Aos nove anos, ela já pesava 68 quilos, um número alarmante para uma criança. Aos 12, ultrapassou a marca dos 100 quilos, e aos 15, chegou a 160 quilos. A comida era mais do que um hábito; era uma forma de preencher o vazio emocional deixado pela rejeição e pelos traumas que enfrentou. Um dos momentos mais dolorosos de sua infância foi a morte de Mama Rose, a mulher que a acolheu no lar adotivo e se tornou uma figura materna para ela. Com a perda de Mama Rose, Destinee foi separada dos irmãos e mais uma vez se viu sozinha, sem um porto seguro. A rejeição do pai biológico, que negou sua paternidade pouco antes de morrer, foi outro golpe devastador. Essas experiências moldaram sua infância e adolescência, deixando cicatrizes profundas que ela carregaria por toda a vida.   A Descoberta da Identidade e o Preconceito Destinee Lashaee sempre soube que era diferente, mas em uma cidade pequena, assumir sua identidade foi um desafio imenso. Desde cedo, ela percebeu que sua essência não se alinhava com as expectativas da sociedade. Aos 22 anos, decidiu se assumir como mulher trans, um passo corajoso que trouxe alívio, mas também enfrentou uma onda de rejeição. A maioria da família não aceitou sua identidade, deixando-a ainda mais isolada em um momento crucial de sua vida. No entanto, nem tudo foi escuridão. Sua mãe e seus irmãos, Anthony e Nona, foram pilares de apoio incondicional. Anthony, em especial, era sua âncora emocional, sempre compreensivo e presente. A relação próxima com ele ajudou a amenizar a dor do preconceito externo. Mesmo assim, a rejeição de outros familiares e o julgamento constante da sociedade a levaram a buscar conforto na comida, agravando ainda mais sua saúde física e emocional. Assumir-se como mulher trans foi um ato de coragem, mas também trouxe novos desafios. Destinee enfrentou discriminação e falta de aceitação, o que a levou a se refugiar ainda mais em hábitos alimentares prejudiciais. A comida se tornou uma forma de lidar com a dor de ser rejeitada por quem ela era, criando um ciclo difícil de quebrar. Saiba mais… Conheça outras histórias inspiradoras de superação em Quilos Mortais. A Perda do Irmão e a Luta Contra a Depressão A morte do irmão Anthony foi um dos momentos mais difíceis na vida de Destinee. Ele faleceu após complicações de uma cirurgia simples, e ela se sentiu culpada por não ter feito mais para salvá-lo. A perda a mergulhou em uma depressão profunda, levando-a a uma tentativa de suicídio. A comida se tornou seu único consolo, e o peso chegou a 303 quilos. Destinee foi internada em um hospital psiquiátrico, onde começou a enfrentar seus traumas e a buscar ajuda para lidar com a dor da perda. A Jornada em “Quilos Mortais” Destinee Lashaee decidiu participar do reality show Quilos Mortais como uma última esperança para transformar sua vida. Com 303 quilos, ela sabia que precisava de ajuda profissional para enfrentar não apenas o peso, mas também as questões emocionais que a mantinham presa em um ciclo de compulsão alimentar. Na primeira consulta com o Dr. Now, ela recebeu uma meta clara: perder 36 quilos em dois meses para ser aprovada para a cirurgia bariátrica. No entanto, a jornada foi repleta de desafios. A mudança para Houston, onde o programa é gravado, trouxe novas dificuldades. Destinee enfrentou problemas com o apartamento que alugou, que estava em péssimas condições, e a solidão de estar longe de sua família pesou em seu emocional. Além disso, seguir uma dieta de 1.200 calorias por dia, com foco em proteínas e sem carboidratos, mostrou-se mais difícil do que ela imaginava. Houve recaídas, momentos de desespero e até pedidos para adiar consultas, mas Destinee nunca desistiu completamente. Com o apoio da irmã Nona e da amiga Santana, ela continuou a lutar. Aos poucos, começou a ver resultados na balança, mas o caminho foi lento e cheio de obstáculos. O Dr. Now foi firme em suas cobranças, lembrando-a de que a transformação física só seria duradoura se ela enfrentasse as causas emocionais de sua compulsão. Após meses de esforço, Destinee finalmente atingiu a meta de peso necessária para a cirurgia bariátrica, um marco que representou não apenas uma vitória física, mas também emocional. Video Completo: O Lado Sombrio de Quilos Mortais, Destinee Lashaee e seu Fim Trágico! A Transformação Física e Emocional A cirurgia bariátrica foi um marco decisivo na vida de Destinee Lashaee, mas sua jornada de transformação foi muito além da perda de peso. Após a operação, ela começou a ver mudanças impressionantes em seu corpo, perdendo quase 227 quilos ao longo do processo. No entanto, a verdadeira transformação ocorreu em seu interior, à medida que ela enfrentava os traumas emocionais que a levaram à compulsão alimentar. Com o apoio da

Casos Chocantes de Quilos Mortais Que Mexeram com o Público

Casos Chocantes de Quilos Mortais Que Mexeram com o Público

6 minutos O programa Quilos Mortais é muito mais do que só gente tentando emagrecer. Na verdade, é uma mistura de drama, esperança, sofrimento e, às vezes, finais que a gente nem acredita que aconteceram de verdade. Tem episódios que ficam na cabeça por dias. E não é só pelo peso — é pela vida pesada que essas pessoas carregam. Por isso, bora relembrar algumas dessas histórias que mexeram com todo mundo? Ashley Bratcher: Entre fraldas, panelas e quase 330 quilos Você lembra da Ashley? Ela apareceu na quarta temporada e, olha… que mulher forte. A vida dela foi dura desde cedo. Cresceu em meio a um caos: mãe envolvida com vícios, babá negligente e um ambiente bem complicado. Sem alternativa, ela se agarrou na única coisa que trazia algum conforto: comida. Com o passar do tempo, esse “conforto” virou um peso enorme, literalmente. Quando ela chegou no programa, pesava quase 330 quilos. E o mais chocante? Quem cuidava da casa era o filho dela, de apenas cinco anos. Um garotinho cozinhando, limpando e tentando dar conta da mãe — porque o pai era caminhoneiro e vivia na estrada. Aos olhos do público, isso foi um baque. Muita gente ficou com o coração apertado. Mesmo assim, Ashley decidiu virar o jogo. Com muita coragem, encarou o processo de mudança pra poder ser uma mãe mais presente e uma mulher mais forte. De arrepiar, viu? Brandi e Kandi: Quando a cirurgia quase termina em tragédia Brandi e Kandi: Quando a cirurgia quase termina em tragédia As gêmeas Brandi e Kandi chegaram juntas na quinta temporada. Pesando mais de 260 quilos cada, elas tinham um plano bem claro: fazer a cirurgia bariátrica e dar a volta por cima. No entanto, o que era pra ser um procedimento “simples”, virou um verdadeiro pesadelo. Durante a operação da Kandi, deu tudo errado. Ela teve uma complicação séria, depois sofreu um ataque cardíaco e precisou ser entubada e colocada em coma induzido. Um coágulo foi parar no pulmão dela — uma embolia pulmonar. Grave demais. A partir daí, todo mundo prendeu a respiração. Médicos apreensivos, família desesperada, e a gente em casa torcendo. Felizmente, Kandi sobreviveu. Sem nenhuma sequela no cérebro, o que até os médicos acharam impressionante. Desde então, as duas se uniram ainda mais. O susto serviu como um chacoalhão pra elas levarem a reeducação alimentar bem a sério. E olha… deram um show de superação. Veja Também… Pacientes de Quilos Mortais que Faleceram Durante as Gravações Henry Foots: Um herói da primeira temporada O Henry foi um dos primeiros rostos marcantes do programa. Lá na primeira temporada, ele apareceu com mais de 340 quilos e cheio de vontade de mudar. Fez a cirurgia, enfrentou um monte de complicações — como infecções e coágulos — mas não desistiu. Apesar dos desafios, ele conseguiu perder peso e mudar a vida. Só que o final foi triste. Em 2013, pouco tempo depois do episódio dele ir ao ar, Henry acabou falecendo. Infelizmente, foi um choque. Ele passou por tanta coisa, parecia estar vencendo… Contudo, a saúde cobrou o preço. A história dele virou um lembrete doloroso de que, às vezes, o esforço não é suficiente contra o tempo perdido. Coliesa McMillian: A cirurgia que não teve volta Coliesa apareceu em um momento crítico. Ela já estava debilitada, e a cirurgia foi arriscada desde o início. Durante o procedimento, os médicos enfrentaram problemas com o fígado dela — estava em um estado bem delicado, o que complicou tudo. Depois disso, os riscos continuaram. Ela teve hemorragia interna, sepse (uma infecção grave), e por fim, sofreu um ataque cardíaco. Coliesa não resistiu. Como era de se esperar, a família dela ficou devastada. E quem acompanhava o programa, também. A sensação era de impotência. Era alguém tentando se salvar… mas a obesidade já tinha feito estrago demais. Lacey Hodder: Quando a vergonha pesa mais que o corpo   Ah, a Lacey… A história dela, que rolou na sétima temporada, foi marcante por vários motivos. Primeiramente, teve um momento bem tenso — e até meio bizarro — quando ela ficou presa saindo de uma van. Pode parecer cena de comédia, mas por trás daquilo tinha dor, constrangimento e muita vergonha. Ela sempre disse que tinha vergonha do corpo. Evitava espelho, se escondia… e comia. Comer era o jeito dela lidar com a tristeza, com a ansiedade. E o pior: não era pouca comida, não. Lacey falou que só parava quando se sentia muito satisfeita, o que demorava bastante. Com isso em mente, ela resolveu se mudar pra Houston com a mãe, pra ficar mais perto do Dr. Now. Só que aí começou outra novela: brigas com a mãe, principalmente por causa da terapia. O Dr. Now queria que ela falasse sobre tudo, inclusive o transtorno bipolar. A mãe era contra, achava que isso podia atrapalhar a cirurgia. A discussão das duas foi pesada. Consequentemente, muita gente ficou sem saber de que lado ficar. Mas no fim das contas, era só mais uma amostra de como as feridas emocionais são tão pesadas quanto o corpo. Visite Nosso Canal no YouTube Angela Gutierrez: Fugindo da realidade (e da balança)   Angela apareceu também na sétima temporada. Logo de cara, dizia que não conseguia emagrecer por causa de um problema no joelho. Contudo, o Dr. Now não engoliu essa. Foi direto: o problema era excesso de comida, não falta de movimento. Ele prescreveu uma dieta de 1200 calorias e exercícios leves. Teoricamente, se ela seguisse direitinho, podia operar em um mês. Só que a vida dela estava toda bagunçada. O ex-marido se recusou a se mudar com ela, e Angela acabou perdendo várias consultas. Seis meses depois, ela foi pesar numa clínica local e mandou os dados pro Dr. Now. Tinha perdido só 20 quilos — bem abaixo do que precisava. E aí veio a bomba: durante uma chamada de vídeo, o médico percebeu algo estranho. Ela tava falando embolado, parecia aérea. Pouco tempo depois, veio o teste toxicológico. E

As 7 Crianças Mais Obesas do Mundo: Obesidade Infantil

As 7 Crianças Mais Obesas do Mundo: Obesidade Infantil

11 minutos Sabe aquela sensação de aperto no peito quando a gente vê uma criança sofrendo? Foi exatamente isso que senti quando conheci as histórias que vou compartilhar com você hoje. A vida é tão injusta às vezes, né? Tenho um sobrinho de 6 anos que vive correndo pra lá e pra cá, e sempre me pego pensando como seria triste se ele não pudesse fazer isso. E é essa a realidade de milhares de crianças pelo mundo afora. A comida, que deveria dar força e saúde, acaba virando um problema sério quando está em excesso ou quando é do tipo errado. As crianças mais obesas do mundo passam por perrengues que a gente nem imagina. São batalhas do dia a dia. Contra o próprio corpo. Contra o olhar dos outros. E muitas vezes, contra a falta total de informação.   Por Que Falamos das Crianças Mais Obesas do Mundo? Antes de entrar nas histórias, preciso falar uma coisa: obesidade em criança não é só questão de beleza ou de “estar gordinho”. É um problemão de saúde que pode causar: Falta de ar Dificuldade até pra andar Bullying que destrói por dentro Doenças como diabetes (minha tia tem, é um sufoco!) Menos qualidade de vida e, tristemente, menos tempo de vida também Cada quilo a mais em uma criança pode significar um futuro mais difícil. Mas calma lá! Não tô aqui pra apontar dedo pra ninguém. Quero só que a gente entenda e aprenda juntos. As Histórias das Crianças Mais Obesas do Mundo   Jéssica Leonard: A Menina que Chegou aos 222 kg Em 2007, todo mundo ficou de queixo caído com a história da Jéssica Leonard. Imagina só: uma menininha de 7 anos pesando 222 kg! É mais ou menos o peso de uma geladeira grande, pra você ter ideia. O caso dela começou igual ao de muita gente: mãe amorosa, mas sem noção nenhuma sobre alimentação. Todo santo dia, a menina comia pizza, batata frita, hambúrguer e tomava aquele refri gelado. Parece o sonho de qualquer criança, não é mesmo? Quem nunca quis comer só besteira quando era pequeno? Mas aí o sonho virou pesadelo. Jéssica engolia umas 10 mil calorias por dia. Pra você ter uma ideia, isso é tipo você comer cinco Big Macs, três pizzas grandes e ainda tomar um milkshake! Tudo num dia só! Com 4 aninhos, ela já passava dos 100 kg. Aos 7, nem andar conseguia mais. Os ossinhos das pernas começaram a entortar, e tinha tanta gordura no rosto que até falar ficou difícil. Foi quando os médicos entraram na jogada e, com muito esforço, ajudaram Jéssica a perder 140 kg. Não sei como ela tá hoje em dia, mas essa história me faz pensar muito quando vejo meus amigos dando um monte de porcaria pros filhos comerem, achando que é “amor”. Mohammed Abrar: O Menino que Não Conseguia Brincar As Crianças mais Obesas do Mundo/Mohammed Abrar Em 2019, conhecemos o Mohammed Abrar, um menino lá do Paquistão. Com só 10 aninhos, o garoto pesava 196 kg — é tipo o peso de um piano! A mãe dele, a Zareena, se virava nos trinta pra cuidar dele sozinha. Precisava até de uma cama especial, porque as normais quebravam! Desde bebê, o Mohammed tinha uma fome danada. Comia o que daria pra alimentar uma família inteira! O mais triste? O garoto não podia fazer o que toda criança adora: brincar. Zero chances de correr com os irmãos ou ir pra escola. A mãe mal conseguia trocar as fraldas dele sozinha. Dá pra imaginar esse sufoco? Pra salvar a vida do menino, os médicos fizeram aquela cirurgia que diminui o estômago. Foi a única chance dele ter uma vida menos sofrida. Graças a Deus, depois da cirurgia ele melhorou bastante, mas a luta continua até hoje. Dzhambulat Khatokhov: O Sonho do Sumô Esse nome é daqueles que a gente tropeça na hora de falar, né? O Dzhambulat (o pessoal chamava ele de Dzhambik, bem mais fácil) nasceu na Rússia em 1999 e tinha um sonho diferentão: queria ser lutador de sumô! Com 6 anos, o moleque já carregava 95 kg. Aos 9, chegou a 146 kg e entrou pro Guinness como o garoto mais pesado do planeta. A mãe dele, Nelya, sempre apoiou o sonho do sumô, mesmo com meio mundo criticando. O garoto virou celebridade! Apareceu em programas de TV, eventos esportivos, o diabo a quatro. Ele amava mesmo o sumô. Só que o peso dele trouxe problemas brabo de saúde. Mesmo assim, a mãe jurava que ele era saudável. Quando fez 18, Dzhambik decidiu maneirar e, com a ajuda de um treinador, conseguiu perder 54 kg. Mas aí, em 2017, o peso dele subiu pra 230 kg, e os rins começaram a dar problema. Ele estava determinado a melhorar e queria chegar aos 120 kg. Infelizmente, no fim de 2020, o rapaz se foi. Tinha só 21 anos. Não falaram oficialmente do que ele morreu, mas todo mundo desconfia que foi por causa dos problemas nos rins que o peso causou. Essa história me dá um nó na garganta toda vez que lembro. Deyneur de Agudelo: Um Bebê com Peso de Criança Consegue imaginar um bebezinho de 11 meses pesando 30 kg? Pois é, esse era o Deyneur, um bebê da Colômbia. Pra você ter noção, meu afilhado com essa idade pesava 6 kg, e eu já achava ele gorduchinho! Os médicos logo sacaram que o Deyneur tinha problemas nas glândulas que fabricam hormônios. Também tinha algo errado na tireoide, aquela glândula que controla como o corpo usa a energia da comida. O caso dele mostra que às vezes não é só a comida que faz a criança engordar. Tem coisa acontecendo no corpinho que faz ele guardar gordura demais. Veja Isso… Quem Perdeu Mais Peso em Quilos Mortais? Misael Caldogno Abreu: O Menino Brasileiro O Misael é aqui da terrinha mesmo, Brasil! Com só 3 aninhos, o garoto já estava com 70 kg. Os médicos desconfiaram que ele

Quem Morreu em Quilos Mortais: Terminaram em Fatalidade!

Quem Morreu em Quilos Mortais: Terminaram em Fatalidade!

17 minutos   Desde 2012, o famoso reality show Quilos Mortais (My 600-lb Life) vem se destacando como um fenômeno global, acompanhando a árdua jornada de pessoas com obesidade mórbida em busca de uma vida mais saudável. No entanto, além das histórias de sucesso e superação, o programa também tem seu lado triste, com alguns participantes enfrentando consequências trágicas. Neste artigo, vamos explorar a pergunta que muitos fãs se fazem: Quem Morreu em Quilos Mortais? Vamos relembrar as histórias de alguns dos participantes que infelizmente não resistiram aos desafios de suas condições de saúde. Acompanhe para entender melhor o impacto do programa e a realidade por trás dessas perdas. Henry Foots Henry Foots foi um dos participantes mais marcantes da primeira temporada de Quilos Mortais. Sua jornada cativou não apenas os fãs do programa, mas também mostrou os vários desafios que  pessoas com obesidade mórbida enfrentam. Henry começou sua jornada no programa pesando cerca de 750 libras (aproximadamente 340 kg). Sua luta contra o peso era complicada por uma série de problemas médicos, incluindo diabetes tipo 2 e hipertensão. Essas condições não apenas limitavam sua mobilidade, mas também representavam riscos graves para sua saúde. Ao longo de sua jornada no programa, Henry mostrou determinação e uma grande vontade de melhorar sua saúde. Ele seguiu firme o plano de dieta e se submeteu a uma série de intervenções médicas e cirúrgicas para ajudar na perda de peso. Infelizmente, a história de Henry Foots tomou um rumo trágico quando ele faleceu em 16 de maio de 2013, devido a uma doença não relacionada ao seu peso. Sua morte foi um choque para a comunidade do programa e para seus fãs, pois ele representava não apenas uma história de luta contra a obesidade, mas também de foco e perseverança. James King Na quinta temporada fomos apresentados a James King, um dos pacientes mais controversos que o programa já teve. Nascido em 1971, James King enfrentou uma batalha intensa não apenas contra seu peso excessivo, mas também contra uma série de complicações de saúde associadas à obesidade mórbida. Durante sua participação no programa, James King foi retratado como alguém cuja saúde estava severamente comprometida devido ao seu peso. Ele lutava não apenas com a falta de mobilidade, mas também com condições médicas sérias como diabetes tipo 2 e hipertensão arterial, comuns em pacientes com obesidade mórbida. Infelizmente, James King faleceu em 3 de abril de 2020, aos 49 anos, devido a falência múltipla de órgãos. Sua morte foi atribuída diretamente às complicações associadas à obesidade mórbida, um lembrete trágico dos riscos significativos enfrentados por pessoas com condições tão severas. Sean Milliken Um dos participantes mais jovens do programa. Sean Milliken teve sua jornada documentada na quarta temporada, onde enfrentou desafios significativos devido à obesidade mórbida. Nascido em 1989, Sean enfrentou desafios significativos de saúde e mobilidade devido ao seu peso extremo, que chegava a cerca de 900 libras (aproximadamente 405 quilos). Sua jornada no programa capturou a atenção do público pelo quão séria era sua condição física. Infelizmente, Sean morreu em 17 de fevereiro de 2019, aos 29 anos, devido a uma parada cardíaca causada por complicações de saúde relacionadas à obesidade e, segundo relatos, também associadas a problemas de higiene.  Veja mais…  Os Pacientes Mais Pesados de Quilos Mortais

QUILOS MORTAIS, FATOS CURIOSOS do Programa

QUILOS MORTAIS, FATOS CURIOSOS do Programa

10 minutos Se você pensa que já sabe tudo sobre Quilos Mortais ? Então, me diz qual o peso máximo da balança do dr now? ou quantos anos ele tem?  Foi pensando nisso que hoje separamos algumas coisa bem curiosas que você talvez não sabia sobre o programa  Problemas psicológico Nas primeiras temporadas, o programa não dava muita atenção ao apoio psicológico após a cirurgia, mas conforme o tempo foi passando, eles reconheceram a importância desse apoio no processo de perda de peso. Sem essa ferramenta crucial, muitos participantes tinham dificuldades para lidar com suas emoções e padrões de comportamento. Um exemplo marcante é o caso de Kirsten Perez, que enfrentou uma tragédia quando adolescente ao ser brutalmente atacada por um grupo de homens, um trauma que ela carregava com culpa. Mesmo após passar pela cirurgia de redução do estômago, Kirsten ainda enfrentava dificuldades em sua jornada de perda de peso. Foi somente quando o Dr. Now insistiu que ela buscasse acompanhamento psicológico que as coisas começaram a mudar. Ele foi tão longe a ponto de se recusar a tratá-la se ela não seguisse com a terapia. Kirsten finalmente levou a sério esse conselho, e os resultados foram impressionantes. Ela perdeu incríveis 77 kg até o final de sua jornada no programa, um testemunho do poder transformador do cuidado mental em conjunto com os esforços físicos. Facilitadores de Quilos Mortais Todo mundo sabe que cada participante do programa conta com pelo menos um facilitador – se não mais – alguém encarregado de trazer aquela comida tentadora que eles tanto desejam. Mas por que essas pessoas simplesmente não conseguem controlar o que compram no mercado ou parar de trazer alimentos não saudáveis? Parece fácil dizer, mas a realidade é bem mais complexa. Em alguns casos, os participantes do programa transformam a vida de seus cuidadores em um verdadeiro inferno, com gritos e ataques de raiva até conseguirem o que desejam. Mas, apesar das dificuldades, é essencial que esses cuidadores apoiem a jornada dos participantes rumo a uma vida mais saudável. A relação entre os participantes e seus facilitadores é crucial para o sucesso do programa. Afinal, sem apoio e compreensão, a jornada para a perda de peso pode se tornar ainda mais desafiadora. Mais velho do que você pensa Conhecido como “Dr. Now” no programa de quilos mortais, Younan Nowzaradan é um cirurgião de Houston, Texas, que transforma vidas com suas cirurgias de perda de peso. Ele, que já realizou mais de 2.000 procedimentos, enfrenta os casos mais desafiadores do mundo com calma e sinceridade. Apesar da idade avançada, o médico iraniano que neste ano completa 80 de idade continua impressionando com sua habilidade e dedicação. Além das cirurgias para perda de peso, ele realiza cirurgias vasculares e também de remoção de pele. A fama do Dr. Now vai além de Houston, atraindo pacientes de todo o país para participar de seu programa, que dura cerca de um ano. Sua história inspiradora motiva muitos a buscar uma mudança de vida em busca de saúde e bem-estar. Filho do Dr. Now Jonathan, um dos filhos do Dr. Now, caiu de cabeça no mundo da produção de tv na Megalomedia, uma empresa situada em Austin, Texas. Tudo começou quando a empresa filmou um documentário em 2007 sobre a história de Renee Williams, uma moradora local que enfrentava um peso incrivel de mais de 380 kg. Apesar de ter sido recusada por outro medico, foi o Dr. Now quem realizou a cirurgia para perda de peso que mudaria sua vida. Esse episódio foi visto no documentário, que inicialmente não tinha o nome de “Quilos Mortais”, mas sim “A Mãe de Meia Tonelada”. enfim, a produtora de Jonathan continuou sua jornada, filmando uma série de pacientes que passaram pelo bypass gástrico ao longo de sete anos. Essas filmagens foram editadas para montar a primeira temporada emocionante de “Quilos Mortais”. Balança especial No programa, um mistério ronda os participantes até o momento em que se encontram com o Dr. Now. O motivo? Bem, é simplesmente porque a maioria das pessoas não tem ideia do seu peso exato até ficarem frente a frente com o médico. A razão para isso é bem curioso: as balanças comuns simplesmente não conseguem aguentar pesos acima de 150 kg. Até mesmo aquelas encontradas em vários consultórios médicos não são capazes de aguentar tanto peso. No entanto, em um tweet revelador do canal TLC, descobrimos que o consultório do Dr. Now é diferente. Lá, eles podem contar com uma balança especial, com uma capacidade máxima impressionante de 410 kg. agora quero saber se você sabe “quem foi o mais pesado que subiu na balança do dr now”  Famosos antes de Quilos Mortais Alguns participantes de “Quilos Mortais” têm um talento natural para atrair os holofotes. Steven Assanti, por exemplo, já tinha conquistado uma certa fama com seus vídeos bizarros no YouTube muito antes de sua aparição no programa em 2017. Mas ele não foi o único a deixar sua marca na mídia antes de entrar no programa. Pauline também já havia feito sua estreia na TV, aparecendo no “Dr. Phil e até ganhando o título de “Mulher mais pesada… viva” no Guinness Book. Sua história não parou por aí – ela até disse ter perdido peso com uma maratona de afogar o ganso com seu ex marido, se é que você me entende. Embora essas experiências anteriores na mídia fizeram parte de suas histórias, “Quilos Mortais” escolheu focar na jornada de saúde deles, deixando de lado os dramas dos tabloides. Talvez os produtores quisessem destacar a luta deles pela saúde, em vez de suas histórias bizarras nas manchetes. Pacientes “intratáveis” Dr. Now foi um dos pioneiros na cirurgia laparoscópica, especializando-se em pacientes classificados como “obesos super mórbidos”, com um índice de massa corporal (IMC) de 50 ou mais. Para se ter uma ideia, a maioria dos participantes do programa pesa pelo menos 270 kg, o que significa que muitos deles têm um IMC de 100 ou até mais. Outros médicos