quem morreu em quilos mortais

Pacientes de Quilos Mortais Faleceram Durante as Gravações

Pacientes de Quilos Mortais Faleceram Durante as Gravações

6 minutos Você já parou pra pensar no que acontece quando nosso corpo simplesmente diz “chega”? Pois é, no programa Quilos Mortais a gente vê isso de pertinho. Ali não é só mais um reality show qualquer – é quase como espiar pela janela da vida real de pessoas lutando contra a obesidade extrema. Te confesso que algumas histórias me deixaram com um nó na garganta. Principalmente quando falamos dos pacientes que não conseguiram completar sua jornada. Vou te contar sobre três casos que marcaram não só o programa, mas também quem assistia em casa. Robert Buchel: quando o problema vai além do peso O Robert apareceu na sexta temporada do programa. Cara, o sujeito pesava uns 380 quilos! Dá pra imaginar? É como carregar quatro pessoas adultas no seu corpo o tempo todo. A situação dele era tão séria que nem conseguia entrar num carro normal. Sabe o que fizeram? Tiveram que levar o cara no porta-malas até Houston, onde fica a clínica do Dr. Now. E olha que nem assim foi fácil – a viagem teve várias paradas porque ele ficava exausto. Mas o pepino maior nem era só o peso. Robert tinha outro problema cabuloso: era viciado em remédios para dor. Tomava sete tipos diferentes! O Dr. Now ficou de cabelo em pé quando descobriu, porque juntar obesidade com dependência química é receita pra desastre. A namorada do Robert? Coitada. Ela que cuidava de tudo. Desde ajudar ele a se mexer até as necessidades mais básicas. Imagina só ter que ajudar seu parceiro a ir ao banheiro todo santo dia? É pesado demais, tanto no sentido literal quanto no figurado. No começo, até que as coisas iam indo. Robert seguiu a dieta de 1200 calorias, fez uma cirurgia pra tirar 18 quilos de linfedema da barriga. Parecia que ia dar certo! Só que aí a dor atacou. E quando a dor é demais, a gente faz qualquer negócio pra aliviar, né? Ele voltou aos remédios. Foi ladeira abaixo. Em novembro de 2017, Robert não acordou mais. Um ataque cardíaco durante o sono levou ele embora aos 41 anos. Foi o primeiro paciente a falecer durante as filmagens do programa. Bateu forte em todo mundo. Veja Também… Quem Morreu em Quilos Mortais: Terminaram em Fatalidade! Kelly Mason: um coração que lutou até o fim A participante Kelly Mason era da Carolina do Norte e chegou ao programa pesando uns 325 quilos. Tava cansada daquela vida, sabe? Quem não estaria? A viagem dela de avião pra Houston foi um sufoco só. Mal cabia na poltrona, as pernas todas espremidas. Tenta imaginar fazer uma viagem assim! É como tentar se espremer num espaço feito pra uma criança. Quando chegou lá, o Dr. Now já mandou o papo reto: “Precisa perder 45 quilos no primeiro mês”. E mais: explicou que nem dava pra pensar em cirurgia ainda porque ela podia não sobreviver ao procedimento. Tava nesse nível. Teve um dia que ela tentou pegar um táxi e ficou presa entre os bancos. Começou a chorar de desespero. Os bombeiros tiveram que ir lá tirar ela. Dá pra sentir o peso da situação, não é? Além de tudo, a Kelly também tinha problema no coração. Insuficiência cardíaca, coisa séria. O Dr. Now botou ela internada por um tempão e insistiu em fisioterapia. No começo, ela mal aguentava andar quatro minutos sem precisar parar. É tipo a gente subir dez lances de escada correndo – só que pra ela era só dar alguns passos. As coisas estavam melhorando quando, bum! No décimo mês de programa, Kelly sofreu uma parada cardíaca. Dia 16 de fevereiro de 2019, o Dr. Now recebeu aquela ligação que ninguém quer atender. A Kelly havia partido. O doutor, que geralmente é durão, ficou visivelmente abalado. A mulher estava lutando com tudo que tinha, sabe? Às vezes nem isso é suficiente.   Sean Milliken: quando a comida vira um inimigo disfarçado de amigo O Sean era figurinha carimbada do programa. Começou a ganhar peso depois que perdeu o pai – a depressão bateu forte e ele encontrou consolo na comida. Conheço muita gente assim, que come pra preencher vazios emocionais. Quem nunca atacou um potinho de sorvete depois de um dia ruim, né? Só que no caso do Sean, a coisa saiu completamente do controle. Ele morava sozinho e dependia de aplicativos de entrega pra se alimentar. Todo dia era fast food e refri. Xiiii, receita perfeita pro desastre. O corpo dele já mostrava sinais de alerta vermelho: tinha feridas infectadas nas dobras da barriga. Essas feridas doíam pra caramba e podiam causar infecções mais sérias a qualquer momento. A relação dele com a comida era aquela história clássica: comia, se sentia culpado, ficava mal, comia de novo pra se sentir melhor. Um ciclo sem fim. Parece bobo pra quem vê de fora, mas quem já passou por qualquer tipo de dependência sabe como é difícil quebrar esse padrão. Dr. Now tentou de tudo com o Sean. Foi duro, foi compreensivo, foi paciente. Mas o Sean vivia naquela: prometia mundos e fundos, daí sumia, voltava pior. Uma vez ele faltou na consulta e quando reapareceu tinha ganhado 126 quilos em seis semanas! Cê acredita nisso? É tipo ganhar o peso de uma pessoa inteira em menos de dois meses. Na última tentativa, o doutor internou ele e depois mandou pra um centro de reabilitação. Era a última chance. Não rolou. Depois de duas semanas lá, Sean teve uma parada cardíaca. O corpo simplesmente desistiu. O Dr. Now teve que ligar pro avô dele com a notícia que ninguém quer dar. O que fica dessas histórias? Olhando essas três histórias, dá pra tirar umas lições, né? Primeiro: obesidade grave quase nunca vem sozinha. Robert tinha dependência química, Kelly tinha problema no coração, Sean tinha questões emocionais sérias. É um pacote de problemas andando junto. Segundo: o lado psicológico é tão importante quanto o físico. Os três casos mostram que não adianta só fazer dieta se a cabeça não tá

Quem Morreu em Quilos Mortais: Terminaram em Fatalidade!

Quem Morreu em Quilos Mortais: Terminaram em Fatalidade!

17 minutos   Desde 2012, o famoso reality show Quilos Mortais (My 600-lb Life) vem se destacando como um fenômeno global, acompanhando a árdua jornada de pessoas com obesidade mórbida em busca de uma vida mais saudável. No entanto, além das histórias de sucesso e superação, o programa também tem seu lado triste, com alguns participantes enfrentando consequências trágicas. Neste artigo, vamos explorar a pergunta que muitos fãs se fazem: Quem Morreu em Quilos Mortais? Vamos relembrar as histórias de alguns dos participantes que infelizmente não resistiram aos desafios de suas condições de saúde. Acompanhe para entender melhor o impacto do programa e a realidade por trás dessas perdas. Henry Foots Henry Foots foi um dos participantes mais marcantes da primeira temporada de Quilos Mortais. Sua jornada cativou não apenas os fãs do programa, mas também mostrou os vários desafios que  pessoas com obesidade mórbida enfrentam. Henry começou sua jornada no programa pesando cerca de 750 libras (aproximadamente 340 kg). Sua luta contra o peso era complicada por uma série de problemas médicos, incluindo diabetes tipo 2 e hipertensão. Essas condições não apenas limitavam sua mobilidade, mas também representavam riscos graves para sua saúde. Ao longo de sua jornada no programa, Henry mostrou determinação e uma grande vontade de melhorar sua saúde. Ele seguiu firme o plano de dieta e se submeteu a uma série de intervenções médicas e cirúrgicas para ajudar na perda de peso. Infelizmente, a história de Henry Foots tomou um rumo trágico quando ele faleceu em 16 de maio de 2013, devido a uma doença não relacionada ao seu peso. Sua morte foi um choque para a comunidade do programa e para seus fãs, pois ele representava não apenas uma história de luta contra a obesidade, mas também de foco e perseverança. James King Na quinta temporada fomos apresentados a James King, um dos pacientes mais controversos que o programa já teve. Nascido em 1971, James King enfrentou uma batalha intensa não apenas contra seu peso excessivo, mas também contra uma série de complicações de saúde associadas à obesidade mórbida. Durante sua participação no programa, James King foi retratado como alguém cuja saúde estava severamente comprometida devido ao seu peso. Ele lutava não apenas com a falta de mobilidade, mas também com condições médicas sérias como diabetes tipo 2 e hipertensão arterial, comuns em pacientes com obesidade mórbida. Infelizmente, James King faleceu em 3 de abril de 2020, aos 49 anos, devido a falência múltipla de órgãos. Sua morte foi atribuída diretamente às complicações associadas à obesidade mórbida, um lembrete trágico dos riscos significativos enfrentados por pessoas com condições tão severas. Sean Milliken Um dos participantes mais jovens do programa. Sean Milliken teve sua jornada documentada na quarta temporada, onde enfrentou desafios significativos devido à obesidade mórbida. Nascido em 1989, Sean enfrentou desafios significativos de saúde e mobilidade devido ao seu peso extremo, que chegava a cerca de 900 libras (aproximadamente 405 quilos). Sua jornada no programa capturou a atenção do público pelo quão séria era sua condição física. Infelizmente, Sean morreu em 17 de fevereiro de 2019, aos 29 anos, devido a uma parada cardíaca causada por complicações de saúde relacionadas à obesidade e, segundo relatos, também associadas a problemas de higiene.  Veja mais…  Os Pacientes Mais Pesados de Quilos Mortais